Para fazer música, um regente precisa de uma orquestra.
Logo, aqueles que querem se dedicar a intermediar o diálogo entre músicos e partituras também precisam de prática. Porém, as oportunidades para esse exercício são raras. Foi pensando nisso que a Filarmônica criou o Laboratório de Regência, iniciativa pioneira no Brasil.
Em breve, mais informações sobre a próxima edição.
Durante alguns dias, quatro jovens têm a oportunidade de conduzir a nossa Orquestra e são assistidos de perto pelo maestro Fabio Mechetti. A rotina é dividida entre ensaios e aulas em que os regentes analisam o que praticaram no pódio. No fim, o processo é compartilhado com o público em concerto aberto, quando se revezam na condução da Orquestra. Durante alguns dias, quatro jovens têm a oportunidade de conduzir a nossa Orquestra e são assistidos de perto pelo maestro Fabio Mechetti. A rotina é dividida entre ensaios e aulas em que os regentes analisam o que praticaram no pódio. No fim, o processo é compartilhado com o público em concerto aberto, quando se revezam na condução da Orquestra.
Jovens maestros/as brasileiros/as natos/as ou naturalizados/a.
Sim. Somente serão consideradas as inscrições de regentes com comprovada experiência na área.
Poderão participar até 15 regentes, dos quais até quatro serão selecionados para atuar ativamente e os demais serão ouvintes.
🤟 Será disponibilizado sob demanda um intérprete de Libras durante os ensaios e aulas do projeto. O concerto de encerramento é gratuito e também terá interpretação em Libras.